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O novo Indicador do Mercado Imobiliário Nacional, lançado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) na última semana, mostra uma diferença de 18,2% entre lançamentos (59.386 unidades) e vendas (72.617 unidades) em 2016, resultando em 13 mil unidades comercializadas a mais do que colocadas no mercado. A pesquisa considera 20 cidades e regiões metropolitanas brasileiras.
A oferta final em 2016 foi de 129.207 unidades residenciais, seis mil unidades a menos do que o registrado no início do ano. Mas, ainda assim, o número de lançamento representou 46% da oferta final do ano passado, diante de 56,2% de vendas, indicando a comercialização de estoque também.
Os lançamentos só voltaram a crescer no final de 2016, onde registraram 35,3% e exibiram um provável reaquecimento das empresas do setor. Porém, as vendas apresentaram variações durante todo o ano, sendo que aqueles que deram mais descontos conseguiram ofertar melhor suas unidades.
Na análise por trimestre, o maior número de lançamentos foi de 20.941 unidades, no quarto trimestre, total de 35,3%, seguido pelo segundo trimestre com 25%, terceiro trimestre com 20,5% e primeiro trimestre com 19,2%. As vendas, no entanto, apresentaram um montante maior no segundo trimestre com 20.238 unidades, representando 27,9% do total, seguido pelo quarto, terceiro e primeiro trimestre com 25,7%, 23,5% e 23%, respectivamente.
A tipologia mais comum entre os lançamentos foi a das unidades de dois dormitórios com 65,2%. Das vendas, a mesma tipologia representa 60,7% do total. As unidades menos lançadas e vendidas foram as de quatro dormitórios, com 2.030 e 4.134 imóveis, respectivamente. Unidades de três dormitórios ficaram com 23,6% dos lançamentos e 23,9% das vendas e imóveis com um dormitório representaram 7,8% dos lançamentos e 9,8% das vendas.
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